No Cantante - "Houdini Blues"

Hoje estou numa onda muito tuga, mas depois de uns anos a viver no estrangeiro (isto é só para armar ao cagalhão!!!) estou a conhecer muita coisa nova.
Ando mesmo a flipar com esta musica.

No Cantante - "Dapunksportif"

From Peniche, Portugal:

No Cantante - "Wraygunn"

De portugal com muito amor:

No Cantante - "Electrocute"

Poesia de Andaime

Enviaram-me (em PDF) este interessante livro sobre piropos.
Como é de esperar não posso deixar de o partilhar. Como livro é um pouco pequeno e como post de um blog é um pouco comprido (ainda pensei em dividir em vários post, mas ... que se lixe), mas garanto-vos que é muito divertido.

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Poesia de Andaime

Recolha e Textos de Luís Coelho (Copyright Touch Me_Wunderman 2006)

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A todas as mulheres.
E um beijinho especial
para a Sónia de Linda-a-Velha
do Manuel da Betoneira.

"O ouvido é o caminho do coração." Voltaire

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Um pequeno começo.


Declamar um poema. Fazer a corte. Cantar uma serenata. Seja qual for a etiqueta pendurada à porta é facto inegável que todo o homem, que é homem, já proferiu o seu piropo. Muitos até o mesmo várias vezes. Outros ainda adaptam-nos às diferentes conjunturas diárias, desenvolvendo uma peculiar capacidade de improvisação, “Ajudas-me a procurar o meu cãozinho? Acho que entrou no teu quarto de
hotel”, ou mesmo “Desculpa, pensei que fosse uma camisola em Braille”.

Desde tempos primatas, onde um cru puxão de cabelos simbolizava a paixão selvagem do macho alfa pela fêmea, passando pelas serenatas à janela e pelas tradicionais cartas de amor, o homem sempre procurou cativar o sorriso da sua amada de tantas formas quantas as formas que a imaginação permitia.
Exemplos flagrantes disso mesmo são os filósofos greco-romanos, os poetas renascentistas e os trovadores bucólicos da corte d’Él Rei D. João II. Comum a todos, o desejo ardente de cantar a beleza da mulher.

Se bem diz o poeta “O amor é fogo que arde sem se ver”, melhor diz o povo “O que é bom é para se ver”. E em pleno século XX, dá-se a inversão do papel submisso do poeta trovador prostrado aos pés da mulher que se erguia da janela mais alta da torre do castelo.

É assim que hoje, enquanto a mulher moderna se deleita com os seus passeios vespertinos, escuta a voz do desejo bradar fulgurante do cimo de um andaime – É carapau.

Estamos então perante um estilo de poesia Royal ou poesia instantânea. Uma poesia destinada a provocar um efeito, seja ele qual for, imediato e espontâneo. É uma poesia nua, sem burilados ou versos alexandrinos. Ecuménica e inaudita marca um virar de página na literatura portuguesa do novo milénio.

Embora algumas das peças mais apreciadas destes poetas sejam bastante elaboradas, é do simples trocadilho ou da banal metáfora que brotam os mais belos versos da poesia de andaime. Há no entanto que saber dar o devido valor ao papel fundamental que a oralidade desempenha nesta corrente. Sendo que, por vezes, um simples “Ó boa”, exclamado em voz grossa e rouca, embrulhado numa entoação rude e rematado com uma vigorosa coçadela do saco e uma valente cuspidela de um qualquer terceiro andar da obra, surte o mesmo efeito que um quiçá mais complexo “Ó filha, só não tenho pêlos na língua porque tu não queres”.

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Capítulo 1 - A rima rica

Os primeiros dados à nossa disposição sobre o surgimento da rima na poesia ocidental remontam a origens semíticas que segundo Paul Klopsch podem ser datadas de 250 d.C. aproximadamente. Já Comodiano de Gaza, poeta cristão do século III, compunha as suas obras em hexâmetros, não imitando os padrões clássicos de acentuação quantitativa. A poesia cristã, com o seu objectivo primordial didático-encomiástico, servia-se então do latim para a expressão de “boas novas” com um novo artifício de expressão estética para os ditos poéticos.

Recorrendo então a uma das figuras de estilo mais enraizadas nas obras poéticas, a rima, pedreiros, marceneiros, trolhas e carpinteiros deambulam pelos versos desta vida com declarações de desejo e paixão.

1. Ó flôr dá para pôr?
2. Ó musa dás-me tusa.
3. Ó bomboca, mostra a toca?
4. Ó doce, era onde fosse.
5. Ó beleza, deixas-ma tesa.
6. Ó boneca, vai uma queca?

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Capítulo 2 - O trocadilho

O trocadilho resulta de uma semelhança formal entre dois enunciados sendo um deles, muitas vezes, elíptico. Semelhança que pode chegar à identidade. Alguns trocadilhos relacionam uma paráfrase com o seu parafraseado. O trocadilho pode ser intencional ou acidental, como ocorre na cacofonia. Há trocadilhos com intenção crítica, na qual se deseja transferir para um enunciado o suscitado pelo outro ou aqueles em que o efeito resulta da relação que medeia os dois enunciados. No exemplo do trocadilho do Barão de Itararé: “Adeus, Pátria e Família” o cómico resulta da relação de oposição extrema entre a paráfrase e o parafraseado.

Parte da secular tradição oral portuguesa, com raízes nas antigas cantigas de escárnio e nas sátiras de Pêro Rodrigues, o trocadilho é um refúgio artístico profícuo na fina arte de bem trovar.

7. És como um helicóptero: gira e boa.
8. Ó fêvera, junta-te aqui à brasa.
9. Ó jóia, anda aqui ao ourives.
10. Ó “morcona”, comia-te o sufixo.
11. Ó filha, aperta aqui que é mais fofo.
12. Ó jeitosa, és mais apertadinha que os rebites de um submarino.
13. Andas na tropa? É que marchavas que era uma maravilha.
14. Se fosses um barco pirata, comia-te o tesouro que tens entre as pernas.
15. Tantas curvas e eu sem travões.
16. Usas cuecas TMN? É que tens um rabinho que é um mimo.
17. A tua mãe só pode ser uma ostra para cuspir uma pérola como tu.
18. Tens um cu que parece uma cebola, é de comer e chorar por mais.
19. Só queria que fosses uma pastilha elástica para te comer o dia todo.
20. Tanta carne boa e eu em jejum.
21. Se o teu cu fosse um banco, fazia uma poupança a taxa fixa.
22. Ó filha, agora já percebo porque é que tenho a talocha nas mãos.
23. Belas pernas, a que horas abrem?
24. A ti não te custava nada e a mim sabia-me tão bem.
25. Até davas uma boa actriz mas és muito melhor atrás.

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Capítulo 3 - A metáfora

A metáfora caracteriza-se singularmente pelo uso de uma palavra ou de uma expressão num sentido que não é o próprio, baseado numa relação de semelhança. O processo de construção da metáfora requer uma comparação prévia entre entes diversos retendo o que se considera igual ou semelhante, para originar um novo significado. Sendo assim, a metáfora é muito mais do que uma figura da língua, é do pensamento, é cognitiva. Comparação mental ou abreviada, onde prevalece a relação de semelhança.

Não tão óbvia como a comparação mas não sendo uma coisa diferente, a simples metáfora confunde-se já com a maneira de falar de cada um. Usada quase sem querer numa tentativa de escapar ao óbvio, deixa à mulher o papel de adivinhar e interpretar o piropo.

26. Ainda dizem que as flores não andam.
27. Ó filha, com um cuzinho desses deves cagar bombons.
28. Ó filha, levavas aí com o martelo pneumático que fazíamos o túnel do Marquês num instante.
29. Que bela anilha que tu tens, deixa lá enroscar o meu parafuso.
30. Só custa a cabeça que o resto é pescoço.
31. Que rica sardinha para o meu gatinho.
32. Anda cá a cima afagar-me a cobra zarolha.
33. Ó filha, o teu pai devia ter a régua torta para te fazer com curvas assim.

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Capítulo 4 - Os ordinários

O palavrão ou aumentativo de palavra é uma gíria de cunho, conhecido em Portugal como calão de baixo nível. Considerados imorais por muitas religiões, os palavrões são inadequados na norma culta da língua portuguesa e geralmente usados de forma popular e brejeira. Excepto por licença poética.

Esta secção, não aconselhada a leitores com pacemaker, revela a face mais obscura da poesia de andaime. Poesias rudes e deliciosamente envenenadas com sarcasmo e desdém. Versos muitas vezes escritos à hora de almoço, sem a supervisão de um capataz devidamente credenciado e declamados apenas pelos mais audazes dos homens.

34. Ó filha, fazia-te um pijaminha de cuspo.
35. Quem me dera que fosses um frango para te meter um pau no cu e fazer-te suar.
36. Só queria que fosses um cavalinho de carrossel, para te montar todo o dia por 50 cêntimos.
37. Ó filha, anda cá a cima que até a barraca abana.
38. Contigo filha, era até ao osso.
39. Metia-te-a inteira até que ma mordesses.
40. Posso tocar no teu umbigo da parte de dentro?
41. Ai de ti que eu saiba que esse cuzinho anda a passar fome.
42. Ó filha, enchia-te essa cona toda de massa.
43. Só não tenho pêlos na língua porque tu não queres.
44. Ó filha, anda cá a cima que ele não se vai chupar sozinho.
45. Tens uns olhos tão lindos, tão lindos, que te comia essa cona toda.
46. Caiava-te toda de branco por dentro.
47. Contigo era até encontrar petróleo.
48. Ó linda, sobe aqui à palmeira e anda-me lamber os cocos.
49. Ó faneca, anda cá que o pai unta-te.
50. O teu cu parece uma serra eléctrica, não há pau que lhe resista.
51. És tão quente que até se me grelham os tomates.
52. O meu amor por ti é como a diarreia, não o consigo manter cá dentro.
53. Diz-me quem é a tua ginecologista para eu lhe ir chupar o dedo.
54. Com esse cu, estás convidada a cagar na minha casa.
55. Contigo até me tornava mineiro, só para te abrir os buracos todos.
56. Podia ficar um mês a cagar trapos mas comia-te com roupa e tudo.
57. Posso pagar-te uma bebida ou preferes em dinheiro?
58. Ainda dizem que a fruta verde não se come.
59. Ó filha, lambia-te o que tu mais gostas.
60. Ó fofa, agarra aqui na corneta.
61. Agarra-me aqui no tarolo, ó princesa.
62. O teu pai deve ser arquitecto, tens um cu que é uma obra.
63. Ó filha, agarra aqui com a mão.
64. Que rico filho. Anda cá cima que eu faço-te outro mas mais bonito.
65. Ó sol, sopra aqui na minha flauta pingante.
66. Ó boneca, era a estrear.

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Capítulo 5 - A subtileza do povo

Apesar das vestes rurais de trabalhador da construção civil, das marcas de suor que desenham pequenos testes de Rochard nas camisolas de alças brancas e amarrotadas e de uma voz arranhada pelos anos, o homem das obras também tem coração. Muito por causa das pressões da sociedade mas sobretudo de certos e determinados indivíduos que não permitem ao simples homem das obras seguir as pisadas de um Camões ou de um Pessoa, os registos desta face da poesia de andaime são escassos e pouco documentados.

Procurando encontrar um ponto de transição mantem um equilíbrio de forma e estilo entre correntes poéticas, nos primeiros anos de andaime, muitos são os que não se libertaram completamente das inibições da poesia trágico-tropical trovadoresca. Declamam versos suaves que por vezes se confundem com cartas de amor renascentistas.

67. Ia até ao fim do mundo por um dos teus sorrisos, e ainda mais longe pela outra coisa que podes fazer com a boca.
68. Estou a lutar desesperadamente contra o impulso de fazer de ti a mulher mais feliz do mundo.
69. Sabes onde ficava bem a tua roupa? Toda amarrotada no chão do meu quarto.
70. Só a mim é que não me calha uma destas na rifa.

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Capítulo 6 - Os religiosos

A Igreja, pela natureza universal da sua mensagem, não se identifica objectivamente com nenhuma cultura, pois pode exprimir-se em todas elas, sendo capaz de as influenciar, intervindo no fenómeno da mutação cultural.

Não será de estranhar que, num país de fortes tradições religiosas como Portugal, também as expressões clericais e sacerdotais se misturem no seio da linguagem do amor e do romance. Como disse um dia o calceteiro João da Silva Ramalho, ao olhar aquela que viria mais tarde a ser sua esposa – "Ai Jesus, que és tão boa."

71. Diz-me lá como te chamas para te pedir ao Menino Jesus.
72. Ó filha, queres ir ao céu? Sobe os andaimes que o resto do caminho é por minha conta.
73. Ó filha, se não acreditas que Deus é feito de carne e osso sobe os andaimes e anda cá tocar-me.
74. Abençoados pais que conceberam esta coisinha linda.
75. Por acaso és católica? É que tens um cu que valha-me Deus.

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Capítulo 7 - Os espirituosos

Normalmente escritos depois de almoço logo após as primeiras garrafas de vinho, estes versos reflectem o espírito jovial que se vive nas empreitadas lusitanas. Há ainda quem os chame também de reinadios ou reinadões.

76. Se eu estivesse no teu lugar, tinha sexo comigo na boa.
77. Ó menina, cuidado que prendeu-se-lhe a parte de baixo da saia no manípulo da betoneira.
78. Essa roupa fica-te muito bem, mas eu ficava-te melhor.
79. Se cair, já sei onde me agarrar.
80. Acreditas em amor à primeira vista ou tenho que passar por aqui outra vez?
81. Anda cá que te vou dar uma sessão de raboterapia.
82. Não sou muito bom em matemática mas, 1+1 = 69?
83. Não te esqueças do meu nome, mais logo vais gritá-lo.
84. Minha senhora, troco a sua filha por um piano, assim, podemos tocar os dois.
85. És um bilhete de primeira classe para o pecado.
86. Queria ser um patinho de borracha para passar o dia na tua banheira.
87. Deves estar tão cansada, passaste a noite às voltas na minha cabeça.
88. Posso não ser bonito como o Brad Pitt, nem ter os músculos do Schwarzenegger, mas a lamber sou uma Lassie.
89. Com uma montra dessas, imagino como é o armazém.
90. Ó filha, contigo era até partir os pés à cama.
91. Ó doce, anda cá a cima fazer uma festinha ao tareco.

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Capítulo 8 - Quem desdenha…

Quem desdenha quer comprar. Mais um daqueles casos em que a sabedoria popular, transmitida ao longo de gerações, raramente se engana. Mas a grande novidade encontrada nesta poesia foi a descoberta de poetas com níveis de escolaridade muito superiores aos que antigamente se pensava. Uma situação que tem com certeza a ver com a emigração de licenciados de leste para a construcção cívil portuguesa.

Nunca antes se haviam encontrado vestígios de poemas de trabalhadores da construção civil com um nível de escolaridade igual ou superior ao antigo quinto ano de liceu. Neste pequeno capítulo o leitor vai ler poemas de indivíduos que claramente frequentaram, pelo menos, o segundo ano de faculdade.

Neles podemos ver a aplicação prática de técnicas avançadas de psicologia invertida numa corriqueira frase de engate.

92. Não és nada de se deitar fora, já tive pior e a pagar.
93. Podes não ser a rapariga mais gira, mas com a luz apagada também é bom.
94. Ó filha, tens carinha de modelo mas o teu cu é um continente.
95. Com umas bóias dessas o Titanic não tinha ido ao fundo.
96. Com um piso desses deves ser mais rodada que a 2ª Circular.

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Capítulo 9 - Simples e bonito

97. Ó filha, anda cá dar um beijinho ao trolha.

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Capítulo 10 - Quando a canção falha

A rejeição é o pior dos inimigos. O estômago revolve-se e vem ao de cima um sentimento de angústia e desagrado. O balde de água fria da ribeira que explode como uma pequena bomba de cariz nuclear.

Nesses instantes de loucura soltam-se palavras amargas de vingança e olhares frios de desdém.

98. Ai não queres? Eu vi logo, gorda como estás é porque não suas muito.
99. Mau? Mau o quê? Disse algum disparate ou chupas aqui mesmo?
100. És mesmo esguia, pareces uma sereia: metade mulher, metade baleia.
101. Ó filha, com menos cu também se caga.
102. Ó filha, se o teu cu fosse uma torrada, precisava de um remo para o barrar.
103. Também só queria saber o teu nome para quando me masturbar saber em quem estou a pensar.
104. Ó filha, só não sou teu pai por quinhentos paus.
105. Ó filha, com esse atrelado só com carta de pesados.

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Nota final.

Apenas uma breve nota, que me permito ser algo controversa. Parece-me a mim, mais a nível pessoal do que propriamente como linguísta e historiador, que apesar de estarmos perante a corrente poética que mais expressão tem no nosso país, a única capaz de gerar novos poetas a cada dia que passa, com tertúlias diárias de declamação em todo o país, e quiçá, com mais obras na rua que qualquer outra forma de poesia, o público em geral e sobretudo os críticos não lhe sabem dar o merecido valor. Pelo contrário. É cada vez mais forte a voz que se opõe às manifestações públicas destes poetas de andaime.


Espero que este livro sirva para mudar um pouco a nossa postura geral em relação a estes artistas e despeço-me com este pedido – deixem declamar o Mantorras.

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Uma obra literária profundamente fundamental na conjuntura socio-cultural do equinócio português.” - Um entendido nestas coisas

O melhor livro de casa-de-banho da última década.” - Um jornal com críticos muito importantes

Para os trabalhadores da construção civil? Já dei, já dei.” - Pessoa que estava na Rua Augusta

Ir mandar cópia mãe na ukrania.” - Yuri
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Solteironas? Why not?

Algumas mulheres escolhem passar a maior parte da sua vida sozinhas.

Isto é um facto indesmentivel e todos conhecemos algum caso real. O que leva algumas mulheres a tomar essa decisão é que será mais difícil de identificar pois pode ser resultado de uma causa única ou de várias, ou de milhares de factores aleatórios.

Pode ter sido um desgosto amoroso (ou vários), pode ter sido devido a ninguém a conseguir aturar (ou ela não conseguir aturar ninguém, o que é a mesma coisa), pode ter sido devido a uma sucessão de relações falhadas, por ter sido uma paixão enorme pelo gato, por ter sido por ela ser feia como um bode e ninguém lhe pegar (um avestrôncio, diria eu), eu sei lá, podem ser outras mil coisas.

Mas não era dos motivos que eu queria falar, eu queria falar de um factor que é fundamental para elas tomarem essa decisão: os dedos.

Imagino que estarão a perguntar “o que a merda dos dedos tem a ver com isto?”.
Pois têm muito a ver, senão vejamos, o ser humano é sexualmente activo e, segundo um gajo que escreveu uns livros muito famosos que eu nunca li e que se chamava Freud, o ser humano vive e pensa para o sexo e tudo se explica em função disso (é o que me disseram que o gajo disse).

"E???" (perguntam vocês).

Então, se uma tipa escolhe ficar sozinha a vida toda é porque decidiu que fazer sexo sozinha é suficientemente satisfatório para ela. Para o fazer ela necessita dos dedinhos pois não tem o gajo (ou a gaja, ou o gato, ou outro qualquer parceiro da sua preferência... eu gostos não discuto!) para a ajudar na estimulação das suas partes sensíveis.

Bem, alguns argumentarão que o sexo está na mente e tal e coisa,…, mas eu digo que se não houver estimulação física, não há orgasmo (ou há?!).


E vocês dirão “e porque os dedos?! um parceiro é bem melhor!”, algumas dessas mulheres pensam e argumentam o contrário, e justificam a sua opção com afirmações do género:

- Os dedos não são ciumentos e podem-se usar mais de um de cada vez. Há sempre 10 há escolha.

- Os dedos não ejaculam, não ficam cansados antes dela, são ágeis e não murcham quando termina. Eles não adormecem depois e têm sempre força para mais uma.

- Por coincidência, calha que, sempre que ela tem vontade, eles também têm, pelo que ela pode fazê-lo quando quiser, pelo tempo que lhe der na gana … e além disso pode parar quando lhe apetecer.

- Como estão repartidos por 2 mãos, pode usá-los em dois locais de cada vez e, uma mão não terá ciúme da outra.

- Eles não colocam cara de preocupação quando ela pretende introduzir um pouco de imaginação na relação ou pretende fazer acrobacias na cama.

- Sempre sabe por donde os dedos andaram, qual o seu estado de saúde e que eles não a podem engravidar.

- Eles nunca vão olhar, assobiar ou ficar de beicinho por outra, mais, eles nunca a vão trair. Você sabe que é a primeira e única, e eles não se importam se isso não for recíproco.

- Os dedos não cheiram mal, não ressonam, não peidam, não arrotam e suam pouco.

- Os dedos estão sempre com ela, são úteis para muitas outras coisas e nunca ninguém se admirará de ela os levar para a casa de banho.

- Os dedos nunca a vão trocar por um jogo de futebol ou por uma noitada com os amigos, e são extremamente gentis para ela, abrem-lhe as portas, puxam-lhe a cadeira, ajudam-na nas arrumações e limpezas e até cozinham para ela.

- Os amigos e a família sempre os aceitaram e nunca os criticarão, além de que, eles não lhe pedirão para conhecer a família.

Enfim, têm de reconhecer que são argumentos válidos para desculpar quem nunca experimentou dar uma boa queca.

"Quanto mede a sua?"

QUANTO MEDE A SUA? – Resultados da grande sondagem nacional

Terminaram no passado mês de Setembro as duas grandes sondagens nacionais levadas a cabo por este blog. Devido ao inesperado elevado número de participantes e a alguns problemas técnicos dos nossos serviços de acesso à Internet, demorámos algum tempo mais do que o previsto na divulgação dos resultados das sondagens. Apelámos à vossa compreensão, pois as nossas obrigações para com os eventuais leitores obrigam-nos a garantir o máximo grau de exactidão nos resultados que agora começamos a divulgar.

Assim, os resultados da grande sondagem QUANTO MEDE A SUA? podem ser visualizados no seguinte quadro:



Pela análise dos dados verificamos que, 46% afirmam que a têm maior do que 15 cm, 33% categoricamente não chegam aos 10 cm, sendo que apenas 20% se encontram entre essas duas medidas.

Estes espantosos resultados levam-nos a fazer as seguintes reflexões:

- Somos um pais de extremos, em que um terço não possui o suficiente para o fazer correctamente e, por outro lado, quase metade presume de extrema abundância.

- A nossa sociedade sempre sobrevalorizou as aparências, pelo que, acreditamos na existência de algumas respostas adulteradas nesta sondagem, existindo indícios de ter havido um elevado número a pretender possuir instrumentos de uma classe “superior” quando, na realidade, não possui os atributos necessários para ostentar a posição que afirma.

- Um 33% deve sofrer de miopia ou, se não for esse o caso, deve começar já a dar à língua pois com o que têm dificilmente lá chegarão.


- Se quisermos acreditar que as pessoas responderam de uma forma honesta então somos levados a pensar que:
1) Existe um muito elevado número de portugueses a sofrer de estigmatismo ou então que compram espelhos de aumentos.
2) Deviam ordenar uma inspecção urgente á Molin (creio que esta já fechou), à Firmo e à Ambar, pois andarão a vender réguas mal calibradas.
3) Essas técnicas de magnificação e aumento que se anunciam na Internet afinal funcionam ou então provocam ilusões.
4) Portugal deve estar cheio de “vikings”

Enfim, estas são algumas das conclusões possíveis mas com a divulgação destes resultados esperamos um grande número de reacções e novas interpretações.

Força Marlene

Impressionante o apoio contagiante que a selecção Portuguesa de Rugby conseguiu angariar.
Este foi, desde dentro, o ambiente que se viveu quando marcamos o ensaio contra a Italia.



Não sei quem será a Marlene, mas imagino que seja prima da Elsa que deambula pela Zambujeira.
Depois de ouvir isto com atenção, digam lá se este gajos não parecem ser do Porto.

Uma reclamação do caralho

Esta carta chegou-me como uma curiosidade enviada por uma amiga e, segundo a mesma fonte, foi publicada numa coluna do jornal espanhol El Mundo.
È uma carta remetida pelo autor a uma empresa fabricante de preservativos e era acompanhada de uma embalagem de preservativo intacta, fechada e .. vazia.
A tradução ao português foi feita cá pelo “je”.


“Ao Responsável pelo Departamento de Atenção ao Cliente (ou como o mesmo de denomine na vossa empresa):

Como já terá tido oportunidade de observar, devido à diferença no volume, cor e textura em comparação com o papel em que escrevo esta carta, junto envio uma embalagem de preservativo da marca que é propriedade da vossa empresa. Se reparar com atenção, saltar-lhe-á à vista que no interior da dita embalagem não se encontra o correspondente profilático. Este detalhe em si mesmo não teria porque ser demasiado relevante, não fora pela ocorrência de uma circunstância que o diferencia dos restantes casos de embalagens de preservativo vazias. A embalagem que, neste momento, você tem em mão (ou em cima da mesa) nunca foi aberta por dedos humanos (nem de qualquer outro mamífero).
Creio notar no seu rosto um ligeiro sorriso de pedido de compreensão (.. foi uma falha no processo de embalagem … é muito raro que algo assim aconteça …). O que sim é raro acontecer é que eu engate. Por desgraça, as fêmeas da minha espécie (mulheres, raparigas, etc…) não conseguem dar valor ao que para mim possui um atractivo irresistível (eu mesmo) pelo que, conseguir umas relações sexuais plenas e satisfatórias com alguma de elas, se converteu no meu caso numa empreitada absolutamente homérica.
Depois de ler o parágrafo anterior suponho que será capaz de visualizar a minha expressão da mais completa incredulidade, matizada por alguma estupefacção, ao comprovar no sábado passado como ao meu lado, na cama, repousava, não só a minha almofada favorita, mas também formosa mulher (digo formosa aproveitando-me de você nunca o poderá comprovar). Baseando-me na sua nudez e no facto que tinha a sua mão apoiada no meu membro viril, deduzi que teria a intenção de fazer amor comigo.
Aconselhado pela prudência e pela higiene, decidi recorrer ao uso de um preservativo… o único preservativo que havia em casa, esquecido um amigo mais afortunado que eu nas suas relações com as mulheres. Qual não foi a minha surpresa (raiva, amuo, desesperação, ódio à raça humana em geral e aos fabricantes de camisinhas em particular) ao comprovar esta nova má jogada do Destino em forma de preservativo inexistente... a embalagem estava vazia. A má sorte boicotava o que poderia ter sido o meu primeiro coito do ano (e note as datas em que já estamos).
Não me parece oportuno aborrece-lo descrevendo as argúcias às que tive de recorrer para convencer a minha companheira de ocasião para ocasional do saudável que é um “fellatio”, mas considero necessário fazer-lhe saber o grande transtorno que me provocou a falha do vosso processo de embalagem a fim de que tome as medidas disciplinares (amputação da mão direita, duzentas chicotadas, etc…) que considere oportunas com o responsável por semelhante desatino, assim como, as devidas medidas compensatórias para com a vitima (leia-se, eu mesmo) de este erro.
Despeço-me sem mais, desejando-lhe de todo o coração que nunca tenha de viver uma noite tão desastrosa como a que a não presença de um produto da sua empresa me produziu a mim.””


A resposta consistiu numa carta pessoal muito amável e em uma caixa que continha vinte e quatro caixas de preservativos de 12 unidades cada: 288 camisinhas no total.

É caso para dizer, isto é uma reclamação do caralho.

No cantante - "Scissors for Lefty"

From San Francisco, California, the "Scissirs for Lefty"

No cantante - "Catpeople"

Desde Barcelona, esta bonita musica de uma banda que se faz chamar "Catpeople"

No cantante - "Ladytron"

Desde Liverpool, UK, "Ladytron"

No cantante - "Delorean"

Também desde Espanha, "Delorean"

No cantante - "Dorian"

Desde Espanha, Dorian nos apresenta um Indie bastante interessante.

Insulto á moda do Porto

No Porto enraizaram-se alguns hábitos linguísticos que os seus habitantes utilizam recorrentemente e que causam algum embaraço a habitantes de outras cidades do pais.

Assim, entre amigos e conhecidos são vulgares os tratamentos carinhosos tais como:
- “Então, meu grande filho da puta, que é que tens feito?”
- “Anda cá, ó meu caralho.”
- “Ó grande cabrão de merda, venha dai um abraço!”

Ainda me recordo dum episódio curioso ocorrido numa das minhas despedidas de solteiro (o plural nas despedidas de solteiro significa apenas que tive de festejar com grupos de amigos diferentes e com alguns mais do que uma vez, mas referem-se todas ao meu único casamento que se mantém de boa saúde), em que tinha chegado a casa já de madrugada e com um avião tal que, assim que cheguei à cama, aterrei e já não dei mais sinais de vida. Como tenho a deformação profissional de nunca desligar o telélé (creio que a empresa e os clientes me merecem essa consideração por pagarem as contas) e tenho o habito de tirar as coisas dos bolsos antes de me deitar (curioso que existem hábitos que cumprimos mesmo estando completamente bêbados) e o telemóvel foi parar ao seu lugar que é na mesinha de cabeceira. Pouco mais de ½ hora passava desde que tinha aterrado, seriam umas 6h30 da manhã, quando o telemóvel começa a tocar. Com a carga que levava nem sequer dei por ela, e como nesse dia tinha ido dormir a casa dos meus pais, o meu pai acabou por se levantar e atender. A primeira coisa que ouviu foi qualquer coisa como:
- Então pá?! Onde é que andas meu grande caralho?! Tenho de te ir buscar ó filho da policia? Estive a noite toda á tua espera e não apareceste e ainda temos de ir fechar a merda da Industria.
Ao que o meu pai, com toda a educação que sempre o caracterizou, respondeu:
- Desculpe, queria falar com o Fernando? Aqui é o pai, se me deixar recado eu depois digo-lhe, porque não creio que o consiga acordar agora.
O meu amigo ficou um pouco encaralhado (expressão tripeira típica), desculpou-se e escapou da situação como pode.
Neste episódio não aconteceu mais nada digno de grande ressalva, pois o meu pai encarou tudo como absolutamente normal, mas o embaraço inicial do meu amigo no casamento, 2 dias depois, foi notório. O que ficou para a história, foi que, apesar de já o conhecer perfeitamente e saber o seu nome completo, desde esse dia e ainda hoje, o meu pai continua a referir-se a este amigo como “o meu caralho”.

Dado esse uso excessivo de expressões tidas como insultuosas no nosso vocabulário corrente, começamos a recorrer à imaginação quando queríamos verdadeiramente insultar alguém, de modo a que o sujeito se sentisse verdadeiramente atingido. Eis alguns exemplos que me parecem verdadeiras obras de arte:

- Corta a tua mãe aos bocados e vai fazer um arroz de puta!!!

- Vai-te catar ó piolhoso!!

- Vai apanhar na bolhinha!

- Andas a pedir que te pintem o cu de branco, seu panasca!!

- Tens o cérebro ligado directamente ao intestino!

- Vai brincar com a pilinha!!

- Vai-te lavar por baixo, ó porco!

- Pega num saquinho e vai apanhar piças.

- Vou-te fazer a barba à bofetada!!

- Vai-te foder seu grandessíssimo filho de uma vaca!!

- És o resultado de um peido mal dado, seu cagalhoto.


Qualquer contribuição a este ainda curto compêndio do bem insultar, será generosamente retribuída com um:
“Foda-se, caralho, não me lembrei desta!!!”


Para quem quiser aprofundar o seu vocabulário tripeiro, eis alguns links:

http://trazoutroamigotambem.blogs.sapo.pt/41793.html

http://trazoutroamigotambem.blogs.sapo.pt/42152.html

http://endireitaotorto.blogs.sapo.pt/tag/porto+e+lisboa

No cantante - "Madrugada"

Também noruegueses, os Madrugada já andam no meu radio há já uns anos, entrando e saindo. A semana passada voltaram e creio que ainda vão ficar mais algum tempo.
Este video é da musica "Hands up, I love you"

No cantante - "Hanne Hukkelberg"

Hanne é uma norueguesa que faz uma musica original e com uma voz muito especial. Há quem diga que será a sucessora de Bjork, se bem que, para mim, para além da nacionalidade diferente também existem notórias diferenças de estilo.

Esta é uma versão muito propria de "All day and all of the night" dos The Kinks.

No cantante - "The Editors"

Não percam esta versão acustica de "Blood"

No cantante - "Los Dynamite"

Há tempos que andava a pensar em como partilhar com vocês um dos meus hobbies, a musica.
Estive para por uma coluna com nomes de bandas ou discos, mas ia ser curta e ficar demasiado extensa.
Assim, considero que o melhor é começar a colocar alguns posts com algumas referências aos sons que me estão a entusiasmar em determinados momentos.
Como escuto um pouco de tudo, esperem encontrar alguma diversidade de géneros e estilos pois o que ouço varia muito.

Hoje apetece-me apresentar-vos esta banda mexicana que faz um som indie do melhorzinho que roda por ai. Quase todos conhecerão muito bem uma das suas musicas, mas não sabem de quem é, refiro-me a uma musica que acompanhava o anuncio da TV do shampoo Garnier Fructis, aqui.

Deixo-vos este video de uma outra musica dos Los Dynamite, "Ready, Ready", que eventualmente já poderão ter ouvido em algum local, nesse caso muito recomendado.

Documento histórico

Hoje recebi um correio que continha um documento com o seguinte título:

"A historia da humanidade numa foto"

Fiquei curioso em saber como alguém teria conseguido resumir toda a historia da humanidade numa unica foto e rápidamente abri o dito cujo.

SURPRESA!!!

Era mesmo verdade, senão olhem atentamente.



Alguém discorda?

Fim da baixa

Finalmente completei a minha mudança e volto a ter ADSL em casa.
Assim, o meu regresso está para muito breve.

Esperem pacientemente pela surpresa que tenho reservada.

Ideologias Politicas para Idiotas

FEUDALISMO: Tens 2 vacas. O Senhor Feudal fica com parte do leite produzido.

SOCIALISMO PURO: Tens 2 vacas. O Governo retira-te as vacas e coloca-as numa vacaria junto com as vacas de todos os outros. tu tens de cuidar de todas as vacas. O Governo dá-te o leite que necessitas.

SOCIALISMO BUROCRÁTICO: Tens 2 vacas. O Governo retira-te as vacas e coloca-as numa vacaria junto com as vacas de todos os outros. As vacas são tratadas por ex-criadores de galinhas. Tu tens de cuidar das galinhas. O Governo dá-te o leite e ovos que o regulamento disser que tu necessitas.

FASCISMO: Tens 2 vacas. O Governo nacionaliza as duas, contrata-te para as cuidares e vende-te o leite.

COMUNISMO PURO: Tens 2 vacas. Os vizinhos ajudam-te a cuidar de elas e entre todos partilham o leite.

COMUNISMO RUSSO: Tens 2 vacas. Tens de cuidar de elas e o governo fica com todo e leite.

COMUNISMO CAMBODJANO: Tens 2 vacas. O Governo fica com ambas e manda matar-te.

DITADURA: Tens 2 vacas. O Governo fica com ambas e faz-te desaparecer.

DEMOCRACIA PURA: Tens 2 vacas. Os vizinhos decidem quem fica com o leite.

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA: Tens 2 vacas. Os vizinhos escolhem alguém para dizer quem fica com o leite.

BUROCRACIA: Tens 2 vacas. Primeiro o Governo legisla com que as podes alimentar e quando as podes ordenhar. Depois paga-te para que não as ordenhes. Depois retira-te ambas as vacas, mata uma, ordenha a outra e deita o leite fora. Depois pede-te que preenchas os formularios para explicar o desaparecimento das vacas.

ANARQUIA PURA: Tens 2 vacas. Ou vendes o leite a um preço justo ou os teus vizinhos tentarão retirar-te as vacas e matar-te.

CAPITALISMO ANARQUICO: Tens 2 vacas. Vendes uma e compras um boi.

SURREALISMO: Tens 2 girafas. O Governo quer que aprendas a tocar harmonica.

(Original de autor desconhecido. . . traduzido e adaptado por ZZMM)

Tenho a roupa suja

Há já vários dias que não posso por a roupa para lavar.
Não me deixam entrar na lavandaria.

Um tal de administrador do blog deve ter concluido que eu era um porco indesejável e bloquearam o meu perfil.
O de "porco" até aceito. Tenho uma mente muito badalhoca e, ao abrigo da anonimidade que me confere o nick, digo coisas no blog que se calhar não diria.
O que não aceito, nem aceitarei, é o de "indesejável". Nunca me proibiram de entrar em nenhum lado, nem de dizer o que penso (embora eu muitas vezes me proiba de dizer ou fazer algumas coisas).

Esta censura, que ao que parece que afecta mais gente, é inadmissivel num meio de comunicação que se auto intitula defensor da liberdade de expressão (vide o caso das assembleias das empresas cotadas).
Se não é censura e é um problema informático ou um erro, como alguns alegam, então dada a antiguidade das ocorrências e a frequência das mesmas, e visto que o problema ainda não está resolvido, concluimos que algum incompetente está a trabalhar no Expresso. Deve ter uma cunha (enchufe, como se diz em espanha).

Depois de tanto tempo sem ir á lavandaria, vocês já podem imaginar o meu aspecto. Ando com a roupa toda suja!! Pareço um arrumador. Um dia deste começo a andar pelas ruas a falar sozinho, a mandar vir com todo o mundo, a dizer mal de tudo e de todos, a reclamar as desigualdades de esta sociedade e a fazer propostas indecentes ás raparigas jovens (e algumas não tão jovens mas que merecem mais a pena). Com um pouco de sorte metem-me onde mereço estar!! Num hotel com cama, comida, enfermeiras e assitência psiquiátrica permanente.

Tudo isto por culpa do Expresso!
Por isso tudo, resolvi fazer um pequeno boicote e deixei de comprar o Expresso.

Esperemos que o problema se resolva rapidamente, pois não me apetece criar outro utilizador e estou com saudades de ler os posts do Jorge Fiel e os comentários dos assiduos á lavandaria (uns que como eu vão para ali pecar, para depois não pecar noutros lados).

Masturbaçao com ritmo



Este gadget é muito giro para as senhoras e para casais mais atrevidos (e para outros eventuais utilizadores que não me estão a ocorrer):

"OhMiBod vibrates to the music on your iPod or mp3 player. Just Plug it in and let yourself go (adoro esta parte, pois fico na duvida a que se querem referir com o "Plug it in"). Use the volume wheel to increse rhythm intensity and find the ultimate groove (aposto que alguma vai ficar surda am pouco tempo). The OhMiBod Vibrator comes with vibrator, 3ft freedom cord (a cabo não é demasiado comprido o que pode provocar incomodos), additional end cap for use without music (e pode-se usar sem musica, e aposto que com vibração manual se as pilhas acabarem), universal headphone connector, and velvet privacy pouch. The vibrator measures 7 1/2" long and 1" wide."

Enfim, se quiserem saber onde comprar só têm de procurar na net.

Os homens e os lavabos publicos

Em relação ao uso que certos homens fazem dos lavabos publicos, tenho de reconhecer que existem coisas estranhas e sobre as quais me interrogo.

Porque existindo mictórios existem homens que mijam na sanita?
Determinados homens entram num lavabo publico e para urinar utilizam a sanita em vez do mictório. Inclusivé existindo vários mictórios livres ou sendo os únicos utilizadores. Pergunto-me porquê? Será que sabem para que serve um mictório? Terão vergonha de que lhes vejam a pilinha? Nesse caso devem ter uma pilinha e não uma pila, senão não teriam vergonha em a mostrar. Certo? Ou então pode ser que tenham alguma doença venérea que lhes inchou o instrumento e têm medo que alguém se dê conta. Também pode ser que existam alguns que já levem o preservativo posto não vá ser o seu dia de sorte.

E já que utilizam a sanita, porque não levantam a tampa?
Já sei que existem tampas que teimam em não ficar de pé e que é dificil mijar e segurar a tampa ao mesmo tempo, mas ... porque será que fazem questão de conspurcar as tampas das sanitas? Se pinga na tampa, porquê não passam um pouco de papel higiénico e a limpam. Será porque na maioria das vezes não há papel higiénico. Ok, concordo mas algumas vezes existem papel e eles não limpam a tampa. Eu, como imagino que quase todos, evito usar as sanitas publicas, mas alguma vez tive de o fazer numa emergência. Será que estes gajos nunca têm emergências? Ou será que o meu conceito de higiene é diferente do dos demais?

E porque fecham a porta?
Mais uma vez a questão da vergonha?! ou será que a têm tão grande que não a mostram para não envergonhar os demais?

Porque a muitos lhes custa puxar a água do autoclismo?
Esta é outra questão importantissima, será para poupar água? ou será para contribuir para a preservação da espécie mosca? .. e eu que nem sabia que as moscas estavam em extinção!!!

Porque é que a maioria dos espanhóis não lava as mãos de pois de ir á casa de banho?
Esta é uma constatação pessoal depois de vários anos em Espanha. Imagino que também se poderá aplicar a muitos portugueses, mas eu constatei este facto em Espanha. A maioria dos espanhóis vai á casa de banho e não lava as mãos!! Estranho costume!! Ainda não percebi o motivo, mas sempre penso duas vezes quando dou a mão a um Espanhol.

Porque alguns gostam de espalhar a merda que fazem pela sanita e pela casa de banho?
Será para marcar território!? Como o fazem?! Lavarão as mãos depois de o fazerem? Como será a casa de estes individuos?

Será que as casas de banho das mulheres também são território de guerra?

Enfim, algumas questões pertinentes sobre os hábitos do macho humano.

Posts da minha autoria

Os milhares e milhões de frequentadores de este blog (Olá Aboborinha), já devem ter reparado que sou um postador mais do estilo "Copy&Paste". Gostaria de ser um desses que muito admiro, os que desatam a escrever e a publicar coisitas que saem directamente da sua moleirinha, mas infelizmente não posso. Este não posso tem uma explicação plausivel fundamentada em várias desculpas de preguiçoso, para além da óbvia falta de tempo e por vezes de inspiração, mas não quero entrar por ai (é um caminho pouco seguro e apertado e não trouxe preservativo nem lubrificante).

Isto da criação própria tem que se lhe diga, pois em primeiro lugar é preciso pensar num tema e centrar as ideias no mesmo para depois partir para reflexões profundas e "botar no papel" o que a nossa mente produzir. Como tenho uma enorme dificuldade em centrar-me num único tema, a minha cabeça salta de ideia em ideia demasiado rápido, custa-me imenso aprofundar sobre um tema. Por outro lado, apesar de este meu lado um pouco vago, consigo ser muito criativo.

Poderia fazer como alguns que, neste imenso espaço cibernético, encontram umas ideias fenomenais e as adaptam como se fossem suas. Uns traduzem, outros mudam um pouco o sentido das coisas, outros nem se preocupam e copiam directamente sem mudar uma única vírgula. Creio que sou demasiado honesto para o fazer, só de pensar que alguém me pode acusar de roubar uma ideia fico logo a tremer, e claro, a tremer fica muito dificil escrever. Ainda se ao menos soubesse mandarim (ou outro dialecto chinês) ainda podia arriscar a copiar de umas páginas da china, mas infelizmente não sei mandarim nem nada parecido.

Depois é necessário encaixar num tipo de produtor de ideias, e existem vários tipos.

Existem os que tentam produzir alguma coisa, mas são tão enviezados da mente que é impossivel entender onde querem chegar. São os "Loucos furiosos" e espero não ser um destes.

Existem os intelectuais que escrevem para eles mesmos uns textos tão inconcebivelmente profundos que só eles os podem entender. Lógicamente, atrás deles vêm muitos outros intelectuais e pseudo-intelectuais que fazem de conta que os entendem e entre eles elogiam-se mutuamente pelas suas criações tão brilhantemente inuteis. Estes são conhecidos pelos "Masturbadores", masturbam-se isolados e em grupo.

Existem os presumidamente sérios, autores de opinião sobre interesses da comunidade. Enfim, uns grandes chatos que gostariam de ser fazedores da opinião publica. São os "Administradores do Condominio", normalmente uns frustados que gostariam de ser politicos ou jornalistas.

Existem, os fazedores da opinião publica, maioritariamente politicos e jornalistas, que escrevem sobre o que mais lhes convem. Estes derivam numa direcção ou noutra conforme a sua cor politica ou o seu estado de humor. São os chamados "Galos de Telhado", pois giram para indicar a direcção do vento.

Existem também os que gostam de revelar os seus sentimentos a toda a gente e que usam os blogs como diários intimos (cheguei a conhecer alguns que quando bêbados também desatavam a espalhar os seus sentimentos a quem os quisesse aturar, mas isso fica para outro post). A este chamo os "Românticos frustados" pois nunca conseguiram encontrar quem lhes alimentasse essa fome de romanticismo.

E depois existem uma série de autores, na sua maioria anónimos, que publicam textos que creem possam ser interessantes para alguém, sérios ou humoristicos, verdadeiros ou de ficção, etc... . no seu geral, esta gente não busca mais do que a recompensa de transmitir algo e de receber alguma opinião em troca. Estes são os "bloguistas".

A arte de mijar de pe

De día algumas coisas não são o que parecem

Todos aprendemos dos outros



Até o Einstein aprendeu com os outros.

British Signs

Meus caros,

Os Inglesinhos andam mesmo desesperadinhos, por sexo e não só, ora deitem lá a vistinha nestes cartazes que alguém me enviou por correio (não, não fui eu quem tirou as fotos):

















VIRA O DISCO

Pois, depois de reler os meus últimos posts, creio que já está na hora de voltar a temáticas mais alegres.
Este blog começava a ficar muito deprimente, logo vou procurar publicar qualquer coisa para levantar o ânimo.

Entretanto, passo-vos um conselho de uma amiga que nunca vi, enquanto esperam divirtam-se a ler uma história que ajuda a recuperar o humor. Visitem o blog na seguinte direcção:

http://toino-story.blogspot.com/

Vão ver que é bué de fixe.

Sigo cabisbaixo

Voltei ontem do Porto e hoje regressei ao trabalho.
Depois de esta dura viagem ao Porto para me despedir de um amigo, continuo bastante deprimido e deve-se notar bastante pois hoje muita gente me pergunta se estava tudo bem comigo. Tendo em linha de conta que não divulguei a trágica noticia e que a maioria não a conhecia, depreendo que a minha cara não deve ser das melhores.
Enfim, temos que aprender a viver com estas coisas e a terra continua a girar, assim que, há que levantar cabeça e seguir para a frente.
Ao menos, com o trabalho acumulado estive bastante entretido e não pensei muito no assunto. Também aproveitei o horario de Verão, em que entramos às 8 e saímos às 14h, e hoje sai cedo para tratar de regularizar a minha situação com o fisco espanhol. Devia ter tratado de isto no inicio da semana, mas com o imprevisto teve de ser hoje, já que o prazo termina amanhã.

Com tudo isto tive o dia bastante ocupado e não pude pensar demasiado no assunto.
Em determinados momentos o pensamento foge-me para o tema que me põe triste, tento passar página mas não é fácil.
A vida pode ser tão curta e não a aproveitámos como deve ser, estamos muito preocupados com o acessório e muito pouco com o essencial. O essencial é viver e gozar a vida, brincar com o filhos, ser carinhoso e romântico com a esposa, cultivar a mente, conviver com os amigos, brincar, debater, trabalhar sem exagero, comer, beber, ...

Vivam e deixem viver.

Adeus Sergio

Hoje estou mal, estou muito mal.
Ontem, sai para jantar e tomar um copo, em Madrid, com a minha esposa e um casal de amigos chegados, ele americano e ela espanhola. Era o aniversário da minha amiga.

A meio do jantar, o telemóvel tocou. Era M., uma amiga do Porto. O facto de ligar a essa hora despertou-me alguma inquietude, ser ela a ligar em vez do marido não era relevante, mas o primeiro impacto da sua voz foi arrepiante. A sua voz estava muito apagada, custava-lhe falar e era triste, muito triste! As suas palavras foram ainda mais arrasadoras.

Sergio, um muito grande amigo comum, tinha tido um AVC e estava internado muito grave e com prognóstico muito grave. Encaixei a má noticia com dificuldade e o resto da conversa foi curta, muito curta. M. não tinha muita vontade de falar e eu estava sem palavras. Não fiz mais perguntas, estava a tentar digerir a noticia e já me imaginava o resto. Agradeci-lhe por ligar e despedi-me.

Fiz de conta que nada se tinha passado para não estragar a velada aos restantes. A minha esposa perguntou-me quem ligou e respondi-lhe que tinha sido M., que depois lhe contava.
"Estamos em Madrid, a 600 km e não podemos fazer nada, é melhor que ela e os restantes desfrutem a noite, já terei tempo para lhes dar as más noticias", pensei.
Entretanto consegui maneira de enviar um SMS a S., esposa do meu amigo, tinham dito para não lhe ligar pois estava no Hospital. Foi uma mensagem curta e simples, "Um abraço forte, amanhã ligamos", nunca sei que dizer nesta ocasiões e muito menos nesta.

Depois de jantar tinhamos ficado em tomar qualquer coisa numa esplanada. Passei a noite a tentar disfarçar o meu incómodo e tristeza o melhor que podia e, ao não ser habitualmente falador, mais ou menos o consegui. Numa altura em que as raparigas foram ao banho, não consegui aguentar e comentei a noticia com A., o meu amigo americano. A. deu-me algum conforto e disfarçou mas, percebendo a minha situação, tentou acelerar o retorno a casa. Ao fim da primeira bebida, ela já estava a pretender algum cansaço e sonolência provocando que nos fossemos todos a casa cedo.

Não consegui dormir nessa noite e chorei de desespero e tristeza.

Sergio era um amigo!
Um amigo no significado mais puro da palavra!
Conhecia-o desde antes de conhecer a minha esposa, desde há mais de 20 anos. Antes de me mudar para Madrid estavamos juntos quase todos os dias, saiamos, jogavamos futebol, juntavamos as familias, passavamos férias juntos.
Conheci a sua esposa muito antes de ele a conhecer, tinha ela uns 13 anos. As nossas esposas são muito amigas e o seu filho de 7 anos é um dos melhores amigos do meu filho de 6, isto apesar da distância fisica que os separa. Estavamos a estudar uma possibilidade de começar um negócio juntos.

Hoje pela manhã liguei á S., sua esposa. Devia transmitir-lhe forças e o único que consegui foi chorar. Não consegui manter as forças e choramos juntos pelo telefone. Foi demasiado intenso e demasiado triste!
Costumo controlar-me muito nestas situações, mantenho-me aparentemente calmo e controlado, embora por dentro possa estar a sofrer muito. Como é costume dizer, sofro para dentro.
Desta vez não o consegui e deixei-me levar pelo desespero.

Está em estado de morte cerebral e só um milagre o pode salvar. Apenas uma máquina o impede de ...
Ai que tristeza tão grande. Porquê? Porquê ele?

Das muitas pessoas que conheço, era um daqueles a quem nunca imaginaria que lhe acontecesse uma coisa destas.
Era magro, praticava muito desporto e não tinha problemas de saúde.
Porquê ele?

Amanhã desligam-lhe a maquina.
Acabou!!

Adeus Sergio!! Adeus amigo!!
Não te esquecerei nunca.

A cultura do Peido

A maioria das pessoas acha muita graça aos peidos, sempre e quando sejam os seus, pois quando os peidos são dos outros então a coisa já tira para a falta de respeito e má de educação. No entanto, o conhecimento da grande maioria da humanidade sobre este fenómeno humano natural, resume-se a 4 ou 5 factos, basicamente que uns cheiram e outros nem por isso, que uns saem de pantufas e outros são espalhafatosos, e que que existem algumas comidas que potenciam o seu aparecimento (couve, feijão, cerveja,...).

Pois, para ao menos saberem do que falam, aqui vão mais uns peiditos de conhecimento para vocês:

- Do que é feito o peido?
A composição do gás é altamente variável. A maior parte do ar que engolimos, especialmente o componente Oxigénio, é absorvido pelo corpo antes do gás alcançar os intestinos. Quando o ar atinge os intestinos, a maior parte do que resta é nitrogénio. Reacções químicas entre o ácido estomacal e os fluidos intestinais também podem produzir dióxido de carbono, que também é um componente do ar e um produto da acção bacteriana. As bactérias também produzem Hidrogénio e metano.

- O que faz os peidos cheirarem?
O odor dos peidos vem de pequenas quantidades de sulfeto de hidrogénio (gás sulfídrico). Esses compostos contêm enxofre. Quanto mais rica em enxofre for sua dieta, mais desses gases vão ser produzidos pelas bactérias no seu intestino e mais os seus peidos vão cheirar mal. Pratos como couve-flor, ovos e carne são notórios por produzirem peidos malcheirosos, enquanto feijão produz grandes quantidades de peidos não necessariamente malcheirosos.

- Porque é que os peidos fazem barulho?
Os sons são produzidos pela vibração da abertura anal. O som depende da velocidade da expulsão do gás e de quanto estreita for a abertura dos músculos do esfíncter anal.

- Quanto gás uma pessoa normal produz por dia?
Em média, uma pessoa produz mais ou menos um litro de peido por dia, distribuído em cerca de 14 peidos diários. Pode ser difícil para si determinar o volume dos seus peidos diários, pode estimar quantas vezes peida. Pense nisso como uma pequena experiência científica. Anote tudo o que come e conte o número de vezes que peida. Pode inclusive anotar sobre o fedor deles. Veja se consegue descobrir uma relação entre o que come, quanto peida e quanto os seus peidos fedem.

- É verdade que algumas pessoas nunca se peidam?
Não, se elas estiverem vivas. As pessoas podem peidar até mesmo um pouco depois de mortas.

- As estrelas de cinema também se peidam?
Sim. Assim como avós, padres, reis, príncipes, cantores de ópera, stripers, misses e freiras. Até o Darth Vader se peida.

- Os homens peidam-se mais que mulheres?
Não, mulheres peidam tanto quanto homens. O caso é que os homens têm mais orgulho disso.

- Em que parte do dia um gentleman está mais sujeito a peidar?
Durante a manhã, quando estiver no WC. Isso é conhecido como "trovão matinal", e se o gentleman conseguir uma boa ressonância, pode ser ouvido na casa inteira.

- Para onde vão os peidos quando os seguramos?
Os médicos concordam que o peido não é nem libertado nem absorvido. Ele simplesmente volta para os intestinos e sai depois. Isso reafirma o facto de que os peidos não são realmente perdidos e sim adiados.

- É possível mesmo "acender" peidos?
A resposta para isso é SIM! Entretanto, deve estar avisado de que colocar um peido em ignição é perigoso. Não só a chama pode subir de volta para seu cólon, como a sua roupa e o que estiver ao redor pode pegar fogo.

- Cheirar um peido dá "moca"?
Não se conhecem agentes intoxicantes na flatulência. Entretanto, a maior parte dos peidos contém muito pouco oxigénio e você pode ficar tonto se inalar uma quantidade super concentrada de essência de peido, simplesmente por falta de oxigénio.

- Um peido pode matar?
A opinião médica é que não, um peido não pode ser fatal. Mas se tentar bastante e com afinco, pode matar-se com qualquer coisa.

- É possível enlatar um peido para uso posterior?
Teoricamente sim, mas há uma série de problemas logísticos. Você pode tentar usar um saco plástico ao invés de uma lata. Experimente como em vários sacos plásticos e feche, vede com cuidado. Então eleja voluntários para cheirar o conteúdo dos sacos para ver se eles conseguem dizer se o que tem ali dentro é peido ou é ar.

- Que cor tem o peido?
Regra geral, incolores, por causa dos gases que o constituem. Imaginem como seria interessante dar peidos coloridos.

- Outras pessoas cheiram mais o peido do que o que peidou?
O peido deveria cheirar tanto para quem o fez como para as outras pessoas. Mas quem fez está protegido pelo facto de que repeliu o ar para longe do seu corpo numa direcção oposta à do seu nariz. Peidar contra o vento anula essa vantagem.

PS - De autor anónimo

Segurança rodoviaria


Ora, aqui está uma muito boa ideia. Uma faixa especial para mulheres, assim iam muito mais seguras e a salvo de algum "enrrabanço" de un gajo mais estouvado.

Uma justifuckaçao


Agora já percebo porque ás vezes não conseguimos desviar o olhar, nem mesmo esforçando-nos conseguimos deixar de colocar os nossos olhinhos em determinadas partes, é o instinto de sobrervivência!!!
Se 10 minutitos ao dia nos podem dar uns 5 anitos de vida, então pergunto-me se já alguém terá feito o mesmo estudo relativamente às rectaguardas femeninas, provavelmente com mais 10 minutos ao dia a olhar para umas nalgas poderiamos garantir outros 5 anos, tudo somado dava mais 10 anitos de vida!! UAU!!

A Metereologia e uma pedra


Verdadeiramente simples e eficaz!!!