Força Marlene

Impressionante o apoio contagiante que a selecção Portuguesa de Rugby conseguiu angariar.
Este foi, desde dentro, o ambiente que se viveu quando marcamos o ensaio contra a Italia.



Não sei quem será a Marlene, mas imagino que seja prima da Elsa que deambula pela Zambujeira.
Depois de ouvir isto com atenção, digam lá se este gajos não parecem ser do Porto.

Uma reclamação do caralho

Esta carta chegou-me como uma curiosidade enviada por uma amiga e, segundo a mesma fonte, foi publicada numa coluna do jornal espanhol El Mundo.
È uma carta remetida pelo autor a uma empresa fabricante de preservativos e era acompanhada de uma embalagem de preservativo intacta, fechada e .. vazia.
A tradução ao português foi feita cá pelo “je”.


“Ao Responsável pelo Departamento de Atenção ao Cliente (ou como o mesmo de denomine na vossa empresa):

Como já terá tido oportunidade de observar, devido à diferença no volume, cor e textura em comparação com o papel em que escrevo esta carta, junto envio uma embalagem de preservativo da marca que é propriedade da vossa empresa. Se reparar com atenção, saltar-lhe-á à vista que no interior da dita embalagem não se encontra o correspondente profilático. Este detalhe em si mesmo não teria porque ser demasiado relevante, não fora pela ocorrência de uma circunstância que o diferencia dos restantes casos de embalagens de preservativo vazias. A embalagem que, neste momento, você tem em mão (ou em cima da mesa) nunca foi aberta por dedos humanos (nem de qualquer outro mamífero).
Creio notar no seu rosto um ligeiro sorriso de pedido de compreensão (.. foi uma falha no processo de embalagem … é muito raro que algo assim aconteça …). O que sim é raro acontecer é que eu engate. Por desgraça, as fêmeas da minha espécie (mulheres, raparigas, etc…) não conseguem dar valor ao que para mim possui um atractivo irresistível (eu mesmo) pelo que, conseguir umas relações sexuais plenas e satisfatórias com alguma de elas, se converteu no meu caso numa empreitada absolutamente homérica.
Depois de ler o parágrafo anterior suponho que será capaz de visualizar a minha expressão da mais completa incredulidade, matizada por alguma estupefacção, ao comprovar no sábado passado como ao meu lado, na cama, repousava, não só a minha almofada favorita, mas também formosa mulher (digo formosa aproveitando-me de você nunca o poderá comprovar). Baseando-me na sua nudez e no facto que tinha a sua mão apoiada no meu membro viril, deduzi que teria a intenção de fazer amor comigo.
Aconselhado pela prudência e pela higiene, decidi recorrer ao uso de um preservativo… o único preservativo que havia em casa, esquecido um amigo mais afortunado que eu nas suas relações com as mulheres. Qual não foi a minha surpresa (raiva, amuo, desesperação, ódio à raça humana em geral e aos fabricantes de camisinhas em particular) ao comprovar esta nova má jogada do Destino em forma de preservativo inexistente... a embalagem estava vazia. A má sorte boicotava o que poderia ter sido o meu primeiro coito do ano (e note as datas em que já estamos).
Não me parece oportuno aborrece-lo descrevendo as argúcias às que tive de recorrer para convencer a minha companheira de ocasião para ocasional do saudável que é um “fellatio”, mas considero necessário fazer-lhe saber o grande transtorno que me provocou a falha do vosso processo de embalagem a fim de que tome as medidas disciplinares (amputação da mão direita, duzentas chicotadas, etc…) que considere oportunas com o responsável por semelhante desatino, assim como, as devidas medidas compensatórias para com a vitima (leia-se, eu mesmo) de este erro.
Despeço-me sem mais, desejando-lhe de todo o coração que nunca tenha de viver uma noite tão desastrosa como a que a não presença de um produto da sua empresa me produziu a mim.””


A resposta consistiu numa carta pessoal muito amável e em uma caixa que continha vinte e quatro caixas de preservativos de 12 unidades cada: 288 camisinhas no total.

É caso para dizer, isto é uma reclamação do caralho.

No cantante - "Scissors for Lefty"

From San Francisco, California, the "Scissirs for Lefty"

No cantante - "Catpeople"

Desde Barcelona, esta bonita musica de uma banda que se faz chamar "Catpeople"

No cantante - "Ladytron"

Desde Liverpool, UK, "Ladytron"

No cantante - "Delorean"

Também desde Espanha, "Delorean"

No cantante - "Dorian"

Desde Espanha, Dorian nos apresenta um Indie bastante interessante.

Insulto á moda do Porto

No Porto enraizaram-se alguns hábitos linguísticos que os seus habitantes utilizam recorrentemente e que causam algum embaraço a habitantes de outras cidades do pais.

Assim, entre amigos e conhecidos são vulgares os tratamentos carinhosos tais como:
- “Então, meu grande filho da puta, que é que tens feito?”
- “Anda cá, ó meu caralho.”
- “Ó grande cabrão de merda, venha dai um abraço!”

Ainda me recordo dum episódio curioso ocorrido numa das minhas despedidas de solteiro (o plural nas despedidas de solteiro significa apenas que tive de festejar com grupos de amigos diferentes e com alguns mais do que uma vez, mas referem-se todas ao meu único casamento que se mantém de boa saúde), em que tinha chegado a casa já de madrugada e com um avião tal que, assim que cheguei à cama, aterrei e já não dei mais sinais de vida. Como tenho a deformação profissional de nunca desligar o telélé (creio que a empresa e os clientes me merecem essa consideração por pagarem as contas) e tenho o habito de tirar as coisas dos bolsos antes de me deitar (curioso que existem hábitos que cumprimos mesmo estando completamente bêbados) e o telemóvel foi parar ao seu lugar que é na mesinha de cabeceira. Pouco mais de ½ hora passava desde que tinha aterrado, seriam umas 6h30 da manhã, quando o telemóvel começa a tocar. Com a carga que levava nem sequer dei por ela, e como nesse dia tinha ido dormir a casa dos meus pais, o meu pai acabou por se levantar e atender. A primeira coisa que ouviu foi qualquer coisa como:
- Então pá?! Onde é que andas meu grande caralho?! Tenho de te ir buscar ó filho da policia? Estive a noite toda á tua espera e não apareceste e ainda temos de ir fechar a merda da Industria.
Ao que o meu pai, com toda a educação que sempre o caracterizou, respondeu:
- Desculpe, queria falar com o Fernando? Aqui é o pai, se me deixar recado eu depois digo-lhe, porque não creio que o consiga acordar agora.
O meu amigo ficou um pouco encaralhado (expressão tripeira típica), desculpou-se e escapou da situação como pode.
Neste episódio não aconteceu mais nada digno de grande ressalva, pois o meu pai encarou tudo como absolutamente normal, mas o embaraço inicial do meu amigo no casamento, 2 dias depois, foi notório. O que ficou para a história, foi que, apesar de já o conhecer perfeitamente e saber o seu nome completo, desde esse dia e ainda hoje, o meu pai continua a referir-se a este amigo como “o meu caralho”.

Dado esse uso excessivo de expressões tidas como insultuosas no nosso vocabulário corrente, começamos a recorrer à imaginação quando queríamos verdadeiramente insultar alguém, de modo a que o sujeito se sentisse verdadeiramente atingido. Eis alguns exemplos que me parecem verdadeiras obras de arte:

- Corta a tua mãe aos bocados e vai fazer um arroz de puta!!!

- Vai-te catar ó piolhoso!!

- Vai apanhar na bolhinha!

- Andas a pedir que te pintem o cu de branco, seu panasca!!

- Tens o cérebro ligado directamente ao intestino!

- Vai brincar com a pilinha!!

- Vai-te lavar por baixo, ó porco!

- Pega num saquinho e vai apanhar piças.

- Vou-te fazer a barba à bofetada!!

- Vai-te foder seu grandessíssimo filho de uma vaca!!

- És o resultado de um peido mal dado, seu cagalhoto.


Qualquer contribuição a este ainda curto compêndio do bem insultar, será generosamente retribuída com um:
“Foda-se, caralho, não me lembrei desta!!!”


Para quem quiser aprofundar o seu vocabulário tripeiro, eis alguns links:

http://trazoutroamigotambem.blogs.sapo.pt/41793.html

http://trazoutroamigotambem.blogs.sapo.pt/42152.html

http://endireitaotorto.blogs.sapo.pt/tag/porto+e+lisboa

No cantante - "Madrugada"

Também noruegueses, os Madrugada já andam no meu radio há já uns anos, entrando e saindo. A semana passada voltaram e creio que ainda vão ficar mais algum tempo.
Este video é da musica "Hands up, I love you"

No cantante - "Hanne Hukkelberg"

Hanne é uma norueguesa que faz uma musica original e com uma voz muito especial. Há quem diga que será a sucessora de Bjork, se bem que, para mim, para além da nacionalidade diferente também existem notórias diferenças de estilo.

Esta é uma versão muito propria de "All day and all of the night" dos The Kinks.

No cantante - "The Editors"

Não percam esta versão acustica de "Blood"

No cantante - "Los Dynamite"

Há tempos que andava a pensar em como partilhar com vocês um dos meus hobbies, a musica.
Estive para por uma coluna com nomes de bandas ou discos, mas ia ser curta e ficar demasiado extensa.
Assim, considero que o melhor é começar a colocar alguns posts com algumas referências aos sons que me estão a entusiasmar em determinados momentos.
Como escuto um pouco de tudo, esperem encontrar alguma diversidade de géneros e estilos pois o que ouço varia muito.

Hoje apetece-me apresentar-vos esta banda mexicana que faz um som indie do melhorzinho que roda por ai. Quase todos conhecerão muito bem uma das suas musicas, mas não sabem de quem é, refiro-me a uma musica que acompanhava o anuncio da TV do shampoo Garnier Fructis, aqui.

Deixo-vos este video de uma outra musica dos Los Dynamite, "Ready, Ready", que eventualmente já poderão ter ouvido em algum local, nesse caso muito recomendado.

Documento histórico

Hoje recebi um correio que continha um documento com o seguinte título:

"A historia da humanidade numa foto"

Fiquei curioso em saber como alguém teria conseguido resumir toda a historia da humanidade numa unica foto e rápidamente abri o dito cujo.

SURPRESA!!!

Era mesmo verdade, senão olhem atentamente.



Alguém discorda?

Fim da baixa

Finalmente completei a minha mudança e volto a ter ADSL em casa.
Assim, o meu regresso está para muito breve.

Esperem pacientemente pela surpresa que tenho reservada.